domingo, 21 de agosto de 2011

Para ser feliz, não é preciso pretexto,
motivo, intuito ou provocação.
Nascemos assim e pronto!
A residência do problema está no seguinte dia
em que abandonamos a placenta aquática.
É preciso um pouco de sorte com
os responsáveis escalados pela nossa sobrevivência.
Não raro tornamo-nos objetos abjetos fadados a subserviência
e aí a felicidade não vai embora mas entra de "folga"
e algumas esquecem de retornar ao trabalho.
É impossível ter alguma satisfação sendo "capacho",
constrito ou encarcerado.
Pois:
"Felicidade não se busca. Recupera!"

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