quinta-feira, 25 de março de 2010

Seres Elementais da Natureza...

Olá Amigos...

Há algum tempo tenho pesquisado e me aprofundado em diversos assuntos que comecei a ter interesse, depois que mudei minha visão e meu pensamento sobre a vida, e um desses assuntos são nossos Irmãos os Seres Elementais, apesar de muitas pessoas não acreditarem, e muitas vezes rirem de mim, posso apostar que eles existem, e estão muito presentes em nossa vida, mas como muitos têm a cabeça fechada para este assunto, acabam por não perceber a presença constante desses queridos em nossas vidas. Eu já tive muitas comprovações disso, e se vocês abrirem a mente, o coração e a alma, poderá ter contato com eles sim, mas você deve estar com o pensamento muito puro, e o coração muito aberto, pois a energia deles é maravilhosa e só irá acontecer se vocês estiverem em sintonia.

Abaixo está um resumo retirado de vários sites que leio

Espero que apreciem e comecem a ver este assunto de maneira diferente!

Um abraço Apertado e Bjkas Iluminantes

Namastê!!!

Os Espíritos Guardiões da Natureza

Muitas pessoas ironizam a existência dos seres elementais, como se não passassem de pura imaginação e fantasia dos que acreditam. A própria imagem destas pequenas figurinhas da natureza acabam despertando o lado lúdico que todos nós temos. Nos contos de fadas, gnomos e fadas sempre fizeram parte das histórias, que encantaram milhares e ainda encantam outros milhares de pessoas em todo o mundo. Salamadras, ondinas, delfos, silfos e outras tantas famílias de elementais estão na natureza, com seus poderes mágicos ajudando a combater a frieza dos seres humanos que continuam insistindo em maltratar o meio em que vivem, incluindo o seu próximo.

Os seres elementais são os espíritos da natureza. Eles são associados e vivem de acordo com os quatro elementos básicos - Terra, Água, Ar e Fogo. Dizem que eles ganham forma física de acordo com a região e a cultura a que pertencem. A média de idade chega de 300 a 1000 anos, e depois que morrem, se desintegram e voltam ao seu elemento original.Em quase todas as civilizações existem registros destes elementais. No Brasil, a própria figura da Iara, elemental da água, e o caapora, guardião da mata, revelam a hipótese da existência de seres.

Nas últimas décadas, com o despertar do lado místico das pessoas, mais preocupadas com a qualidade de vida do planeta e com as relações do dia-a-dia, ocorreu uma explosão de imagens no mercado de gnomos, fadas e duendes. Os pequenos seres narigudos com aparência de camponês europeu se tornaram populares no mundo todo.

Existem alguns místicos que afirmam que onde existe uma planta , principalmente, que dá flores o ano todo, existe um gnomo que cuida dela. Daí, muitos rituais da prosperidade que ensinam você fazer trocas com estes elementais, deixando sempre perto de um jardim bem bonito maçãs - dizem que é a fruta preferida - , balas coloridas e outros presentes, pedindo proteção e prosperidade para o lar. O mesmo deve ser feito com os silfos, elementais do ar, sempre que puder acenda um incenso bem cheiroso e ofereça a eles, pedindo energia e boas vibrações para sua casa. As salamadras, elementais do fogo, servem para as paixões e o amor, acenda uma vela colorida e chame por elas, fazendo o pedido.

Veja como a natureza classifica os elementais:

Elementais da terra - eles protegem os reinos mineral, vegetal e animal. Estão divididos entre gnomos, duendes, elfos e hamadríades, os espíritos das árvores.

Elementais da água - cuidam das águas doces e salgadas. Recebem os nomes de ondinas, sereias, Naiade (grécia), Uiara, Mãe D’água.

Elementais do fogo- comandam o fogo em todas as suas manifestações (desde uma simples chama até os incêndios) e são denominados de salamandras.

Elementais do ar- são os senhores dos ventos e do próprio ar que respiramos. Chamam-se silfos, mas nessa categoria também se enquadram as fadas, que são intermediárias entre os elementos Terra e Ar.

1) Com base nas condições climáticas, podemos ser ajudados no contato:

Terra / Água = Junho, Julho, Agosto (Inverno).

Água / Ar = Março, Abril, Maio (Outono).

Ar / Fogo = Dezembro, Janeiro, Fevereiro (Verão).

Fogo / Terra = Setembro, Outubro, Novembro (Primavera).


FILHOS DA TERRA

Estes terão de encarar o desafio de enfrentar os estímulos energéticos do mundo ao redor.

É importante revigorar a conexão com a energia do gnomo pessoal andando descalço no barro ou grama. Passar algum tempo junto a plantas e árvores.

São ligados ao Arcanjo Uriel. O Rei do Elemento é Ghob. O Elohim é Tranquilitas (O Guerreiro que marcha). 6º Raio – Rubi / Devoção-Paz.

FILHOS DA ÁGUA

Nestes predomina o intenso envolvimento emocional.

Necessitam da aproximidade com a água. A imersão total é o ideal, pois fortalece a ondina pessoal, uma vez que a água é sua força equilibradora.

São ligados ao Arcanjo Gabriel. O Rei do Elemento é Niksa. O Elohim é Claire (A Harmonia x Conflito = crescimento). 4º Raio – Branco / Ascensão-Pureza.

FILHOS DO AR

Nestes predomina a ordem mental e o envolvimento social.

Para recarregar o elemento primordial e fortalecer o silfo pessoal, precisam de ar puro e eletricamente carregado.

Topos de montanha, locais afastados da umidade, onde o ar é seco e vivificante, é muito bom para reconectá-los.

São ligados ao Arcanjo Rafael. O Rei do Elemento é Paralda. O Elohim é Vista (O que protege o segredo). 5º Raio – Verde / Verdade-Cura.

FILHOS DO FOGO

As pessoas do fogo necessitam de muito sol e atividades vigorosas para realimentar seus veículos.

Necessitam passar bastante tempo ao ar livre. Os lugares onde o sol brilha com força e intensidade são essenciais a sua saúde e ligação com a salamandra pessoal, bem como com os demais elementos.

São ligados ao Arcanjo Miguel. O Rei do Elemento é Djinn. O Elohim é Hércules (O que abre portas). 1º Raio – Azul / Vontade-Poder.


Agora um pouco de cada Elemental da Natureza:


OS ELEMENTAIS DA ÁGUA: Ondinas, Nereidas e os Duendes da Água.

Nossa terra e nosso corpo estão compostos em sua maior parte de água. Esse elemento é uma parte de nós e nós somos uma parte dele. Está relacionado com nossos sentimentos, nossa alma e nosso sangue. A água presenteia ao nosso corpo emocional a capacidade de sentir e de perceber profundamente. Na água encontramos um espelho de nossa alma. A água nos une aos reinos astrais, os espaços da nossa alma, com o reflexo da luz divina. Podemos cair atrapalhados na alucinação exterior ou olhar através do espelho até as profundezas de nossa alma.

Os elementais da água têm vida própria. Onde há água, há seres aquáticos. Existem guardiões das fontes, ondinas, que vivem nos movimentos de água, sereias que penteiam seus cabelos nos rochas, muitos tipos de ninfas, nereidas que mantêm a água limpa e dirigem suas correntes, espíritos da água, elfos e duendes da água, fadas da água, dragões da água...

Os seres elemenais da água são um manancial de energia rica, purificadora e de propriedades curativas. As vezes despertam no homem o amor e a beleza, os sentimentos verdadeiros e transformam as lágrimas da dor em pérolas. Nos enviam a inspiração, coroada pela intuição, nossa voz interior. Porém, também podem arrastar os seres humanos até um torvelinho de pântanos movediços.

Os seres da água são: belos, sedutores, atrativos, sensuais, românticos, brincalhões, porém, também podem ser perversos. Gostam de cantar e adoram música. Se movem na água, debaixo dela e em alguns casos em formas energéticas da água. As vezes podem abandoná-la por algum tempo, mas estão ligadas à água que são responsáveis. Sua tarefa é proteger a água, enriquecê-la energeticamente, vitalizá-la e ocupar-se de todas as formas de vida que habitam nela.

OS ELEMENTAIS DA FOGO: As Salamandras, Dragões, Flamines

Os elementais do Fogo procedem da região mais interna da terra e do cinturão de elétrons que rodeia o sol. Trabalham nas esferas interiores, lugar em que as correntes vitais se mantêm em meio de suas

encarnações. Eles protegem uma energia poderosa e indestrutível. Esta pode ser segundo sua intensidade e força: o amor intenso, a união, a iluminação, o êxtase, a alegria profundo; ou ao contrário, a violência, a ira e a vingança.

Todos os seres do fogo apresentam características similares: são poderosos, dinâmicos, luminosos, brilhantes e chamejantes. Nunca estão quietos, se encontram em contínua transformação e adoram o movimento. São inteligentes e valorizam sua liberdade e independência. As formas com que se apresentam podem ser angulosas ou dentadas, se movem velozmente e de forma inquieta, constantemente trocando de forma, que pode ser masculina ou feminina. Seguem a energia, nela se encontram em casa, ali onde o fogo brilha.

Um dos deveres dos elementais do Fogo é a purificação e a transformação da energia criadora. Eles servem a esta força em qualquer nível e a qualquer que as chame. O ser humano é a "Coroa da Criação" e a ele é dada a capacidade de guiar estas entidades.

Nós somos uma parte desse energia do fogo e ele é parte de nós. É a energia criadora e celestial, que flui pelo nosso corpo e que conserva os processos vitais. Nos dá asas e inflama nossa força criadora e nossa capacidade de expressão. Porém, se não a dominarmos, também pode destruir, mediante o uso da violência ou da vingança.

Em cada contato com o fogo estão presentes seus seres. Se nos unirmos à eles, se nos afinarmos com sua energia mediante a disciplina e o controle sobre nós mesmos, eles poderão nos lançar cada vez mais alto e fluirão através de nosso corpo até nos unir com a luz do Éter. Esse estado se denomina Iluminação, união mística, etc. Uma parte da energia no ser humano deve inclinar-se, sacrificar-se frente à luz superior, para que as forças da luz superior se purifiquem e se façam realidade.

Invocar nas primeiras luzes do sol. Caso isto não seja possível, é necessário que o elemento fogo esteja presente. O mais indicado é o uso da vela. Esta invocação é feita para se ter mais força de vontade, coragem, vigor, entusiasmo e bons empreendimentos. Atua no trabalho e na espiritualidade.


OS ELEMENTAIS DO AR: Constituído por Sílfides ou Silfos e Elfos.

Somos parte da energia do Ar e ela é parte de nós. O ar está relacionado com nosso nível espiritual e sua força. As correntes de pensamento de muitas pessoas influem, segundo o princípio de causa e efeito, atmosféricamente sobre o tempo,sobre o ambiente e em torno dele. Nossos pensamentos criam campos de energia escuros ou claros, dependendo da energia com que nos achamos carregados. O ar transmite a informação, não importa como esta seja.

A iniciação no Elemento Ar tem que ver com a fragmentação ritual. O corpo se divide em nível espiritual, é purificado e recomposto de novo. Posteriormente é abençoado com as oferendas do reino espiritual. O iniciado desmonta pontes, une, não valora nem julga, e junta de novo, conhece a força e o poder dos pensamentos e o silêncio.

Desde o sopro do vento até o furacão, em todas as partes estão presentes os espíritos do ar: os guardiões dos quatro ventos cavalgam na tempestade, as sílfides voam aqui e acolá ma ligeireza do ar, os espíritos das tempestades, as boreas sopram; as fadas do ar, elevam os animais do ar e transportam as sementes de um lugar ao outro. Se ocupam do correto intercâmbio da energia e decretam a força divina da união, da renovação, translado e divulgação, assim como do envio de informação.

Os elementais do ar são delicados e claros e estão dotados de beleza, humildade e sabedoria. Vigiam a atmosfera, que se constrói com distintas correntes e conferem à luz suas propriedades específicas. Sua tarefa consiste em encher o ar de energia, possibilitar o intercâmbio e enviar novos impulsos. Se mostram nos pequenos animais do ar, libélulas, borboletas, abelhas, assim como em todos os insetos voadores.

Nossa respiração, nossos pulmões, nossos pensamentos e nossos relacionamentos em todos os níveis estão relacionados com os elemen

tais do Ar.


OS ELEMENTAIS DA TERRA: Constituído de Duendes, Fadas, Gnomos e Trolls.

O elemento Terra é parte de nós e nós somos parte dele. Nosso corpo é nosso traje terrestre, é o templo de luz de nossa alma. De acordo como utilizamos nossa luz, nossa força e nosso poder, se mostrarão em nosso contorno os seres elementais da terra. Nós os criamos com nossa atitude. Ao olhar o mundo, vemos o espelho de nossa alma. Podemos reconhecer onde repousa nosso olhar, nosso foco. Podemos curar e transformar, ou matar e destruir. Tudo o que fazemos afeta o estado geral da Terra, se reflete tanto no microcosmo como no macrocosmo.

Podemos pedir aos seres elementais que nos ajudem e nos apóiem, se quisermos equilibrar em nós o elemento Terra. A iniciação á Terra é a morte ritual; o iniciado experimenta a força da vida real e a imortalidade de sua energia. Para os iniciados, a morte é um passo até outro ciclo, para os não iniciados a morte é uma despedida dolorosa e para sempre.

Os elementais da terra são todos os tipos de gnomos, duendes, trolls, que protegem as grandes forças da terra; são as fadas da terra, que renovam as forças da terra; os elfos de luz, que protegem as plantas medicinais; os elfos escuros, que vigiam os tesouros que se encontram nas profundezas da Mãe Terra, etc. Todos eles mantêm uma estreita relação com nosso planeta e um conhecimento profundo de suas forças originárias.

Eles existem nos gêneros masculinos e femininos e possuem as seguintes características: são pequenos ou muito grandes, podem trocar de forma, sua pele pode ser enrugada e marcada como uma pedra ou rocha. Normalmente são alegres e possuem bom humor e gostam de fazer brincadeiras com as pessoas. Gostam de viver em regiões montanhosas, desfiladeiros, raízes de árvores, etc. Adoram repetir rimas em forma de canção e a maioria deles são exímios artesãos.

Podem ainda, tomar a forma de animais e rapidamente tornarem-se invisíveis ou visíveis, assim como podem fazer desaparecer objetos. Eles são os guias de nossos tesouros interiores e das verdadeiras riquezas.


DUENDE GUARDIÃO

Não só os Anjos se preocupam com o nosso bem-estar, mas também os duendes e gnomos. O Duende Doméstico, nome dado àqueles duendes que habitam o interior de uma casa junto a uma família, que ele mesmo escolhe, é um dos encarregados de tão gloriosa façanha. Muito embora sejam um tanto travessos, os duendes domésticos possuem a função de ajudar os humanos em sua vida cotidiana.

Os Gnomos, mais sábios e mais velhos, comandam os duendes e são extremamente fiéis às famílias com quem convivem, considerando-as como parentes.

Em qualquer lugar do mundo, onde os corações sejam puros, são comuns os testemunhos da existência desse " Povo Pequeno". É a tradição popular, com sua doutrina secreta que preenche, uma vez mais, as lacunas e, de fragmentos dispersos, forma uma teoria inteligível.

São os espíritos da Natureza, os duendes, os gnomos que nos indicam o caminho a seguir. A humanidade só conquistará a Natureza quando obedecer às suas leis fundamentais e aprender a respeitar e acreditar nos seres elementais. E, muito embora, o espírito cético da atualidade questione a validez de semelhante evidência, os espíritos arejados continuarão essa fascinante busca, tão rica de promessas para o bem do planeta.

Para todo aquele que acredita, como eu, nos espíritos da Natureza, não existe "matéria-morta" em lugar algum, sendo assim, toda a rocha palpita com vida, toda pedra possui a sua respectiva consciência, por mais minúscula que ela seja. Até as árvores pulsam ao contato de pequenos agentes, cujos corpos magnetizados atuam como a matriz a partir da qual se tornam possíveis os milagres do crescimento e da coloração. Quando entendemos e partilhamos da exuberância vital da Natureza, os seres elementais transformam-se em verdadeiros e amistosos colaboradores e, em sua companhia, podemos compreender algo da missão que nos cabe. Na medida em que deixamos de ignorar as atividades dos espíritos da Natureza e reconhecemos sua dependência parcial em relação

à mente humana e a surpreendente resposta que daí advém quando se faz esse reconhecimento, muitos dos nossosproblemas e dificuldades serão resolvidos e a vida será muito mais bela doque qualquer coisa que já tenhamos concebido.



CONCLUSÕES

Uma palavra deve ser dita quanto ao aspecto desses "dinaminazadores" e "construtores", com toda sua variedade de formas e aparências. É possível afirmar que os elementais não possuem um corpo "sólido" do modo como conhecemos. Pode até ser que, eventualmente, eles se materializem, servindo-se muitas vezes para isso, das formas-pensamento que as crianças e os camponeses lhes atribuem. Geralmente, eles imitam formas que viram e apreciaram.

A entidade elementar se alegra em assumir uma forma-pensamento já pronta, do mesmo modo que uma criança esperta se diverte com seus disfarces! Ela usará essa essa forma-pensamento para trabalhar, brincar, conforme lhe convenha.

O corpo "natural" usado pelas entidades elementares parece possuir a forma de um globo palpitante de luz. As correntes da força se irradiam a partir de seu centro engendram figuras flutuantes, "asas" de energia radiante e delgadas formas de aspecto vagamente humano. Nas formas mais evoluídas, a cabeça e os olhos são claramente reconhecíveis, quando não a figura na sua totalidade, com um "centro" luminoso que brilha à altura do coração ou da cabeça. Um silfo dessa espécie poderia materializar-se em uma bela figura masculina ou feminina e atuar no plano etérico entre as plantas, os animais ou mesmo entre os seres humanos, mas seu corpo natural permaneceria no plano astral, iridescente, mutante, pulsando em conjunção com as forças astrais, nunca se limitando a uma forma fixa ou definida.

A consciência dos elementais (devas) é muito mais emancipada do que a consciência humana. Sua mentalidade e senso de responsabilidade variam enormemente de acordo com seu desenvolvimento. Pequenas criaturas etérias, que trabalham na relva, correm para lá e para cá, sem objetivo, "zanzando" feito moscas ao sol. A incessante movimentação dessas manchas etéricas desempenham uma função, a de manter ativa a circulação vital da relva e, assim, estimular o crescimento nessa ordem inferior da vida vegetal. Assim, também, os grupos de trabalhadores, os duendes, elfos e trasgos parecem se entregar às suas atividades como um enxame de abelhas ou um formigueiro, sem qualquer responsabilidade individual, embora instintivamente afinados com o plano da Natureza.

Esses trabalhadores da Natureza diferem do homem, sobretudo quanto a esse ponto: a humanidade tem como seu centro de consciência as faculdades mentais, ao passo que os espíritos da Natureza têm na intuição o seu centro supremo de autoconsciência. E isso é algo que suas atividades demonstram por si mesmas, com o seu espírito quase inconsciente de colaboração com os demais seres de seu próprio nível, com a obediência espontânea aos membros de seu próprio reino que ocupam uma posição mais elevada e com sua percepção imediata do plano da Natureza para o crescimento e m todos os reinos. Tal percepção consiste, não num conhecimento analítico, mas num reconhecimento inconsciente de sua importância, bem como de um verdadeiro prazer em servir a seus propósitos.

As fadas, os silfos e as salamandras de ordem superior possuem o seu centro de consciência no plano astral, transferindo-se para o plano físico principalmente para estimular o crescimento das árvores e das plantas maiores. Aí pode ser que eles desempenhem o papel de princípio vital de uma árvore ou de um grupo de árvores (tais como as "Dríadas"), estimulando, com o magnetismo de seus corpos, as mais lentas funções do crescimento, como a circulação da selva, etc., ou então, pode ser que eles se empenhem na irradiação de poderosos influxos sobre determinados pontos denominados "centros magnético", que foram colocados sob seus cuidados, ou contribuam para a produção, estabilização e distribuição de formas-pensamento, tais como aquelas advindas de práticas mágicas, religiosas, de música de orquestra, etc.

O estudo dos elementais pode nos ajudar muito a compreender melhor a irresistível inteligência propulsora que ocultamos sob o nome genérico de "Natureza". Talvez com a consciência da existência desses valorosos colaboradores responsáveis pelo "lado vital" da nossa Mãe Terra, possamos assimilar algo da missão que nos cabe: PRESERVAR PARA NÃO ACABAR!

Fontes:

http://www.hajaluz.com.br

http://www.oclick.com.br

http://www.rosanevolpatto.trd.br


2 comentários:

Anônimo disse...

Eu acredito, embora nunca tenha visto mas gosto muito do assunto, a minha primeira leitura foi em 1984 no especial da recisat Planeta n 140-B e Planeta 117 (junho 1982), depois li o excelente livro de Geoffrey Hodson (ed Pensamento, parece estar esgotado) também em 1984, depois achei mais um livro (O Mundo Real das Fadas - Dora Van Gelder (ed Pensamento) que me pareceu um pouco fantasioso mas vale a leitura, do Hodson é mais científico e melhor, vale a pena, talvez tenha em algum Sebo. Agora eu estava procurando algum outro livro, até mais.

valdemira bomfim rosendo disse...

gostei muito desta postagem cheia de informações muitíssimo obrigado Grata